Sobre o BRS...

Pois é, nós sabemos que o blog tem estado parado. A disponibilidade de todos nós para nos multiplicarmos em iniciativas (blogs próprios, blog conjunto) é reduzida, o que fez com que esta aventura fosse ficando em segundo plano.


Assim sendo, e porque gostamos de colaborar embora as oportunidades não sejam muitas, decidimos que o blog BRS vai ficar por aqui, mas a crew não.

A "label" vai continuar a identificar-nos enquanto colectivo - Sempei, Druco, Nicolau e A. Silva - pelo que vamos investir na nossa página do facebook, onde serão publicadas as actualizações dos nossos respectivos blogs, assim como de outros conteúdos que achemos interessantes.

Agradecemos a todos os que foram lendo o blog e que nos têm apoiado ao longo dos anos!

Hip Hop Strikes Back at ANH

Muito tem sido dito e escrito sobre a Associação Nacional do Hip Hop, a associação criada com o objectivo de roubar uma cultura com mais de três décadas de existência.

Pouco temos a acrescentar, aqui no BRS. Por iss vamos fazer deste post um agregador de todas as reacções que têm vindo a surgir.

Nicolau
Hip Hop marca registada?! Fuck ANH
Email enviado à ANH
Email enviado ao site HHDX
Resposta da ANH
A verdade sobre a ANH

Primouz
Fuck ANH!!!

Hip Hop Pulsação
Fuck ANHH!

Mr. Dheo (autor acidental do logotipo)
ANHH - Email enviado à ANHH e Reacção ao email enviado à ANHH
Capítulo ANHH Palavra Final
Direito de resposta à explicação pública da ANHH

N.A.D (autores acidentais do hino)
Esclarecimento por parte dos NAD sobre o seu suposto envolvimento na ANHH


Spasm

Facebook
Anti-Associação Nacional de Hip Hop (com muitos comentários interessantes...)
Movimento pela destituição da Associação Nacional de Hip-Hop

Associação Nacional de Hip Hop
Explicação

HipHopDX
An Organization Accused Of Falsely Claiming Trademark Ownership Of The Word "Hip Hop"

Conformidade - Part 2



Às vezes ficamos com a nítida sensação de que o Hip Hop é um estilo de música que progride linearmente e com um conjunto de regras que deve ser respeitado. E isso pode até ser verdade. Mas quem é que define esse conjunto de regras? Quem é que te diz: aqui está um quadrado desenhado no chão, fora dele já não és hiphoppa ou a música que fazes já não é rap? Isto preocupa-nos (embora possamos negá-lo) porque fazemos parte de um grupo e queremos sentir que somos aceites, ou seja, por outras palavras, queremos estar em conformidade com ele. Isto cria um efeito de grupo que faz com que se reúnam consensos em torno de certos princípios e ideias que são apenas ilusórios. Isto acontece porque, na nossa ânsia de ser aceites pelo movimento, pela corrente já estabelecida, adoptamos como próprias visões com que nem sempre concordamos.

E isto também é válido para os artistas que fazem música e para os bloggers que escrevem artigos. No primeiro caso, é a noção daquilo que “o público quer”. Ora se o próprio público já está condicionado para gostar de certo tipo de música de que, se calhar, não gosta verdadeiramente, será que faz sentido fazer música para este conceito ilusório de “massas”?

No segundo caso, é o conceito daquilo que as pessoas querem ler. E sobre isto gostava de dizer algo. Ao contrário dos músicos, os bloggers não têm o incentivo financeiro para tentar "agradar ao público". A sua única motivação é partilhar experiências e pensamentos com quem se identifique. Provavelmente, o “público” gostaria de ler coisas como “Top 10 dos melhores álbuns de 2011” ou críticas maldosas a álbuns que considerássemos maus. Mas hey, quem somos nós para dizer que álbum x é melhor que álbum y? E mesmo que fosse a votos – o próprio público já está influenciado para escolher de acordo com os parâmetros definidos pelo “grupo”, parâmetros esses que adoptaram de forma inconsciente.

Para melhor compreender esta questão da conformidade, ver este vídeo:



Para concluir, não escrevi este artigo para dizer que os novos ouvintes não se devem informar e procurar conhecer a cultura. Escrevi este artigo para sublinhar a importância do pensamento independente. 

E mais importante que tudo: não existe pensamento independente sem existir primeiro pensamento informado. 

Conformidade - Parte 1

Hoje gostava de falar sobre um tema que talvez pareça estranho mas que considero de soberba importância – conformidade. Já acompanho o movimento há algum tempo, pelo menos o suficiente para detectar alguns padrões e comecei a perceber que quando um novo hiphoppa entra no movimento, passa invariavelmente por 5 fases. Vejamos quais são.



1) Entusiasmo – Tudo é novo e espantoso. O noob descobre que há rap um bocado diferente daquele que passa na televisão. Dependendo do gosto, o noob mergulha no mundo do rap indiscriminadamente, ouve tudo, gosta de umas coisas, não gosta de outras, mas tudo é espectacular, desde Lil Wayne a Buraka Som Sistema, desde Notorious BIG até 50 cent. Não existe nenhuma fronteira definida daquilo que é rap ou deixa de ser. Tudo é válido.

2) Massacre Total – Começa-se a aperceber que afinal, o rap não está todo ao mesmo nível. Há sub-géneros dentro do rap e há que escolher em que crew se quer estar. Se curte gangsta rap, não ouve indie. Se curte bounce, não ouve rap de intervenção. Se ouve rap de intervenção, não ouve mais estilo de música nenhum. O pessoal do movimento percebe tanto de rap que é impossível abrir a boca sem dizer algo de incrivelmente estúpido ou ser imediatamente dizimado. Surge a hora de estar caladinho e ir fazer o trabalho de casa. Ouvir uns quantos clássicos, decorar o nome de algumas editoras, saber o nome de produtores e DJs importantes de quem nunca tinha ouvido falar. Perceber qualquer coisa das outras vertentes é um bónus.



3)  Defensor da Verdade – O noob já não é noob. Agora é um verdadeiro hiphoppa. Já ouviu o que tinha a ouvir, escolheu a sua afiliação, decorou todos os nomes de todos os artistas e labels que se incluem nesse estilo de rap e dedica-se agora a carregar a bandeira da Realness aos ombros. É ele que dizima noobs que ouçam rap mainstream/para o club/nerd/emo/hipster/wareva. Hiphoppa totalmente respeitado pelos seus pares pelo conhecimento que adquiriu. Já sabe de que artistas pode gostar ou não e já consegue participar em discussões fundamentais, tais como Just Blaze versus Green Lantern, Premier versus Solar (se estás a ler isto e não sabes quem sai vencedor desta, ainda estás na fase 1) ou 9th Wonder versus Alchemist.

4) Revelação – Ups. Parece que afinal, depois de tudo isto, ainda há certos artistas de que não era suposto gostar e afinal gosta. Um fiel adepto da Babygrande que ouve The Cool Kids às escondidas. Um fervoroso adepto da Rhymesayers que não passa sem Ill Bill. Um soldado da G-Unit que ouve Immortal Technique. Começa a pensar que, se calhar, todas estas regras daquilo que é o verdadeiro hiphop não são tão lineares como parecia à primeira vista.



5) A confiança da experiência – Já sabe praticamente tudo o que há para saber. Punchline, indie, minimalista, gangsta, egotrip; até já quase distingue o analógico do digital só de ouvido. E também se apercebe que o hiphp é uma cultura cheia de diversidade que tem as suas raízes em estilos de música pré-existentes como talvez nenhum outro estilo tenha. E isso quer dizer que é um estilo em constante evolução – não faz mal ter novos gostos, não faz mal gostar de música pela música. É neste momento que há a confiança para dizer, hey estes OFWGKTA são do caraças. Ou então, a nova música do Dre com o Eminem está tão gay.

Worry not, caro leitor, eu tenho um objectivo com esta conversa.

Mas vai ficar para o post 2, que este já vai longo e eu sei que vocês não gostam de posts muito grandes. :)

Sangue novo, coração velho

O Hip Hop está cada vez mais rejuvenescido. Não só pelas roupagens que as novas gerações e tendências lhe atribuem, mas também pelo crescente aumento de aficionados juvenis. É um facto. Basta atentar no número de jovens (baseio-me no intervalo 12-18 anos) que acorrem aos concertos, os vídeos que muitos deles põem na net, onde se exercitam na arte das rimas. E é precisamente por aqui que nasce o âmago da questão que me leva a escrever este texto: estaremos nós a cair vertiginosamente na banalização do MC? A minha resposta é não. Não, porque de facto a queda já se concretizou.

Ao longo dos últimos anos, e sobretudo a partir da dobragem do milénio, temos assistido ao disparar da massa de seguidores de Rap/Hip Hop. Ora isso tem um lado bom mas acarreta também o lado inverso. O que acontece quando o Hip Hop arrecada um novo adepto? Este geralmente fica de tal forma deslumbrado ao ponto de querer ser um componente da cultura. "Se o Sam The Kid consegue sacar grandes rimas eu também hei-de conseguir"; "Com uma mpc na ponta dos dedos sou o novo Dr. Dre". O passo seguinte? Adoptar a linguagem característica dos hiphopers, renovar o guarda-roupa com trajes de "MC", comprar uma mpc ou um teclado se o intuito for a produção, quem sabe até formar uma crew, e... continua a faltar alguma coisa. Por mais habilidoso que seja nas rimas, por muito que possua um flow consistente e certeiro, nunca chegará ao hall of fame do Hip Hop sem a aquisição de conhecimento, o tal knowlegde por que tanto se apregoa. Sem essa parte (invisível mas vital) arrisca-se a nunca ser levado a sério, tanto o MC como o próprio Hip Hop – e neste caso o rap particularmente. Os novos rappers (ou aspirantes a sê-lo) têm aproveitado o facto de os meios tecnológicos permitirem actualmente a propagação da música com uma facilidade incrível, e tudo de forma barata, mas acabam por se tornar também eles uma cópia barata uns dos outros.

Desprezar o conhecimento é quebrar e condenar a arte logo à partida. Não basta agir de forma expressiva, é primordial começar pelo acto construtivo. É todo um processo de aprendizagem e maturação que advém da partilha de conhecimentos, experiências e vivências. É deveras proveitoso aprender com cada pessoa, ganhar afinidades, estudar a arte, interpretá-la, isto tudo sem nunca descurar, como é lógico, a prática e o aperfeiçoamento das habilidades individuais. Estes deveriam ser alguns dos princípios basilares para o movimento evoluir e ganhar alguma bagagem de reconhecimento e respeito. Parece-me até ser contra natura andarmos constantemente a exigir respeito por parte de quem menospreza o Hip Hop e que pouco o valoriza, e não começarmos nós próprios por impor esse respeito, organizando, consciencializando e unificando o meio e seus intervenientes.

A ideia que geralmente impera no pensamento dos jovens que se atiram de cabeça para o rap é que basta o talento (ou o seu melhoramento) e a habilidade no mic para singrar. Mas se estes não tiverem alicerces que os sustentem acabarão por ruir e passar à história. É preciso traçar caminhos e desbrava-los para se chegar a um fim com cabeça, tronco e membros. Outra questão que parece coabitar com a anterior é a compulsoriedade de se ser MC, B-Boy, DJ ou Writer para fazer parte desta bela cultura. Nada mais errado. Desde que o conhecimento seja um dado adquirido e desde que façamos uso dele de forma proactiva nada ficamos a dever aos MC's e restantes elementos.

Acredito sinceramente que o Hip Hop nunca morrerá, porque os que hoje o mantêm de pé e a respirar continuarão a respeita-lo e a cuida-lo de todas as impurezas. Mas é essencial que os velhos guardiões da cultura transmitam aos mais novos esta importante missão, pois para preservar os seus valores é necessário conhecer-se a história, para assim propaga-la às gerações vindouras. A cada ano que passa o coração do Hip Hop bombardeia sangue novo por todas as suas vertentes, mas o passar dos anos também tem feito o coração bater mais vagarosamente, até porque está cada vez mais velho.

Next: A primer on urban painting [Trailer + Documentário completo]


"NEXT: A PRIMER ON URBAN PAINTING is a documentary exploration of graffiti-based visual art as a world culture. The filmmaker profiles the art form in nine countries including USA, Canada, France, Holland, Germany, England, Spain, Japan and Brazil. A combination of verite moments and interviews with painters, "writers", designers, documentarians and other participants within the subculture, the film conveys the dynamism and creative brilliance of this important emerging artistic movement"

Documentário completo ( 1h 35min) logo aqui!




Via Periférica


No seguimento do post " Graffiti Jam Session 2010@Maia 14.11.2010" deixo aqui um pequeno documentário acerca do local emblemático onde esse mesmo "evento" aconteceu.


Via Periférica from Nuno Alves on Vimeo.

Tote King - El lado oscuro de Ghandi


É com bons olhos que o rap espanhol vê o regresso de um dos seus filhos pródigos. Não queria arriscar mas parece-me ser, a par de Nach, o mc espanhol mais exportável.

Para aqueles que contactam pela primeira vez com este, Tote King é um dos nomes mais sonantes do HipHop espanhol. Proveniente de Sevilha, uma cidade reputada no meio, não fossem os veteranos SFDK, Juaninacka, Mala Rodriguez ou até Shotta ( irmão de Tote) oriundos da mesma cidade.

Tote, conta já com um percurso discográfico bastante significativo com cerca de 10 anos repartidos em prestações individuais, em parceria com seu irmão Shotta ou então com o colectivo sevilhano "Alta Escuela".

Nas primeiras mixtapes e álbuns onde participou distinguia-se pelo seu flow rendilhado e pertinência nos versos. Os seus primeiros discos oficiais, a solo, "Tu madre es un foca"( neste ainda em parceria com Shotta) e "Musica para enfermos" revelou o imenso potencial deste rapper que acabou por ser consagrado à terceira em 2006 com o magnífico "Un tipo cualquiera". Um título apontado ao facto de que não era preciso ser excêntrico para ser rapper.

Não foi necessário muito tempo ou sequer marketing para concluir que estávamos perante um dos discos mais sensacionalmente escritos e rimados na língua de Cervantes.(podem ler a minha reação ao álbum após o ter escutado pela primeira vez)

http://primouz.blogspot.com/2008/10/toteking-un-tipo-cualquiera.html

Os discos de Tote caracterizam-se pelo vasto campo temático, indo desde a mensagem interna para a cultura HipHop até aqueles temas universais para jovens e velhos dos 8 aos 80. Seria até compreensível o decréscimo a referências ao movimento já que, normalmente, essa fase dá-se no início da carreira de muitos mc's e de maneira a evitar saturação temática esse aspecto acaba por ser menos abordado. No entanto, saluta-se o activismo de TOTE, concentrando neste disco uma série de recados para o HipHop enquanto estilo musical e cultura. Aqui podemos enquadrar faixas como "Otro opositor opositando", "Hemos llegao", uma espécie "I used to love H.E.R" espanhola em "Loco por ti" e indubitavelmente "La parte más fea de mi curro"

Em outra face do prisma surgem temas mais genéricos e direccionados aos vícios e comportamentos da população, tendo como porta-estandarte, o exuberante " Redes sociales", escolhido como primeiro single do disco.



Há ainda tempo para o clássico egotrip, para o beat pujante do storytelling em "El Paseo" e ainda uma dedicatória muito pessoal em "NBA".

A realçar o facto deste disco, ao contrário dos anteriores, não ter qualquer convidado para além dos beatmakers. Já os produtores podem-se contar cerca de dez, com destaque para o velho companheiro de Tote, Dj Randy. Apesar do risco associado ao convocar 10 produtores diferentes, vindo de um mc tão versátil acaba por não ser estranho nem prejudicar o resultado final porque ao mc cabe a responsabilidade e o desafio de dar coerência à sequência de batidas seleccionadas previamente por ele. Algo a que Tote correspondeu inteiramente.


"El lado oscuro de Ghandi" é um bom registo para quem não conhece TOTE KING passar a interessar-se por esta grande personalidade do HipHop do país vizinho e até para ostracizar algumas reticências que muitos ouvintes portugueses têm com o HipHop espanhol.

Disco que não se consome à primeira, ou seja, com direito a audições repetidas pois em cada uma revela-se um novo detalhe.



EXTRAS

Entrevista NST a Tote King ( Vídeo)

http://www.myspace.com/toteking1

Documentários e filmes sobre Graffiti e Street art.


Desde a adolescência que adoro tudo o que seja relacionado com graffiti portanto, ainda numa época em que o vídeo reinava e o dvd era uma miragem, possuir alguma cassete com documentário, filme, reportagem ou um simples vídeo amador referente a graffiti era uma preciosidade.

Lembro-me em 2000 ou 2001 quando o CDS-PP quis avançar com uma lei "criminosa" no parlamento, a qual provocou muito alarido à volta do fenómeno underground que era o graffiti na altura. Aliás, parece-me ter despoletado um interesse incomum pela vertente e consequente mediatização. E por um lado até foi graças a esta publicidade gratuita que passei a interessar-me verdadeiramente pelo graffiti.

Já riscava cadernos da escola, coloria umas letras com forma esquisita, isto de um modo ingénuo e inocente sem sequer ter um nome para aquilo. E do nada surge uma reportagem especial de 7 a 8 páginas no Jornal de Notícias, que ainda hoje guardo religiosamente, o qual me despertou para realidade do fenómeno.

Voltando ao tema principal, acredito que existam muitos interessados, e tal como eu sejam coleccionadores /devoradores de variadíssimos documentários e filmes acerca do tema. Logo vou aproveitar a oportunidade para listar alguns dos mais interessantes e mediáticos que se encontram espalhados por essa rede.

Desfrutem!

(caso queiram partilhar outros do vosso conhecimento, sintam-se à vontade para partilhar essa informação nos comentários)

Nota: Não listei o documentário de Banksy, nem o Style Wars ou Wildstyle porque parti do princípio que esses já sejam do conhecimento geral.


Bomb it – Um dos mais recentes e premiados documentário sobre graffiti a nível global e a sequela está prestes a chegar.

http://www.youtube.com/watch?v=oi1mo3ngfUs


Bomb the System – Filme acerca das aventuras de dois writers nova-iorquinos contemporâneos.

http://www.youtube.com/watch?v=g1qd5nFWdm4

Against the Wall – Quality of life ( FILME )

http://www.youtube.com/watch?v=59tFIdD3T28

Beautiful Loosers – Belíssimo documentário sobre arte e um grupo de amigos artistas que a tornam possível

http://www.youtube.com/watch?v=JyRAHKTy6hI&feature=player_embedded

RASH – Documentário sobre graffiti e street art na Austrália.

http://www.youtube.com/watch?v=jtlVu-jkx7k


Writers 1983-2003 ans de graffiti à paris – 20 anos de graffiti em Paris

http://www.youtube.com/watch?v=TqKIT3h_QQ8

Just to Get a Rep

http://www.youtube.com/watch?v=tQkmkKjET4U


Infamy
http://www.youtube.com/results?search_query=infamy+graffiti&search=Search

Tats Cru – The Mural Kings – Uma das crews mais respeitadas de NYC
http://www.youtube.com/watch?v=IFVua4Y79ow&mode=related&search


Painting with permission
http://www.youtube.com/watch?v=ktIqA5RTnVY&mode=related&search


Whole train – Filme alemão, o qual ainda não consegui arranjar, até agora, legenda em Inglês sequer.

http://www.youtube.com/watch?v=8JVFpaUsIN0

Day in the Lyfe

http://www.youtube.com/watch?v=io6tfwmQS5I

Alter Ego – A worlwide graffiti documentary

http://www.youtube.com/watch?v=io6tfwmQS5I

Trumac – Documentário sobre uma crew francesa e o seu intercâmbio com writers históricos americanos

http://www.youtube.com/watch?v=lh3dK3hQTOE

Roadsworth – Crossing the Line – Interessantíssimo documentário acerca de um street artist que se vê perante um processo judicial mediático, mas o que fica realmente na mente são as suas magníficas intervenções.

http://www.youtube.com/watch?v=dIifik2THNw